"Mas, na vida essencial, se nos reconciliássemos de alguma forma, nada mudaria. E a explicação é trivial: perdoar e amar, apesar de tudo, aqui não conta. Na vida comum costuma-se descartar o que há de descartar. Mas, na vida essencial nunca se descarta nada. Não há pecado, não há perdão, não há estados de ânimo, o essencial entra em contato com o essencial. É por isso que saber perdoar e reconciliar constitui uma debilidade, mas uma debilidade necessária à vida comum." (Lukács)
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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