Estou tão só. Tão eu-eu-comigo, porque o meu eu-com-a-família é meio de raspão. Tá bom assim, não tenho mais medo nenhum de nenhuma emoção ou fantasia minha, sabe como? Os dias de solidão total são sadios. Porém inifinitamente tristes.
(*roubei e adequei a mim esse trecho de carta do Caio.)
terça-feira, 22 de abril de 2008
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